Brincámos com farinha, água, sal e corante alimentar e descobrimos que faz uma massa muito colorida com que podemos brincar. Explorámos os nossos sentidos; tocámos, cheirámos, saboreámos (sim, porque descobrimos que até os bebés podem fazer esta massa e que todos os ingredientes são comestíveis).
Fizemos também o registo escrito para podermos fazer em casa e brincar como se fosse plasticina. Podermos CRIAR é tão bom!

Como os dias vão ficando cada vez mais quentes, o que fazer?
Nada como refrescar-nos. Ao longo das semanas temos feito jogos de água com atividades bastante divertidas; corridas com obstáculos, dança das cadeiras, pista de dança, dança do limbo e tudo debaixo de água. Claro, que depois, não podia faltar o relaxamento na toalha a absorver vitamina D.

Uma gincana é uma forma lúdica de desenvolver a motricidade, a coordenação e o sentido de grupo. Foi uma animação!
A partir de jogos tradicionais (à volta do pino, hóquei, jogo das cadeiras) criámos novos jogos bastante divertidos!
Caímos e rimos. Apoiámos a equipa e, para ser diferente, de vez em quando começava a música e tudo na pista de dança. Parávamos o que estávamos a fazer e nada como dançar e pular e voltar a dançar!

Comida saudável, o que é isso?
Esta foi uma oficina de culinária bastante saborosa e com bastantes aprendizagens.
Falámos na roda dos alimentos, nas vitaminas das frutas, nos nutrientes, nas propriedades dos alimentos. A técnica do corte, os cuidados a ter na cozinha (principalmente com objetos cortantes).
Percebemos que quando falamos em salada não é só de alface ou tomate; salada também pode ser de fruta.
Com melancia, maçãs, bananas, pêssegos e laranjas ficou uma salada maravilhosa, que comemos como sobremesa ao almoço.

E como uma boa fantochada não se faz sem fantoches, construímos as nossas personagens, pensámos no texto, registámos, ensaiámos e apresentámos aos amigos.

Foram “pedacinhos” de manhãs e tardes muito divertidos!

No projeto “Descobrir e Sentir” explorámos os nossos sentimentos. Conversámos, jogámos e refletimos.
Nesta sessão, com a nossa psicóloga Anabela Reis, falámos sobre os nossos medos face a este vírus que afeta o mundo. A forma como o encaramos, aquilo que gostávamos de dizer aos outros, a forma de proteger-nos, enfim, uma reflexão em grupo (grande grupo e pequenos grupos). É tão bom poder partilhar as nossas dúvidas e medos com os amigos porque, afinal, as dúvidas de uns podem ser os medos de outros!

Depois de uma manhã de reflexão em grupo e registo escrito sobre a Covid-19 na sessão de “Descobrir e Sentir”, a tarde foi de cinema. Começou com um pequeno anúncio sobre a Covid-19 que nos fez refletir sobre as pessoas que estão na linha da frente.
Passámos depois ao filme animado, “Hotel Transilvânia”. Foi um momento descontraído e divertido!

Nem sempre temos tintas em casa. E porque não sermos nós a fazer? Afinal temos praticamente todos os ingredientes em casa (farinha, água, sal). Só o corante alimentar pode ser menos vulgar de ter em casa, mas de fácil obtenção nos supermercados.
Descobrimos que estas tintas podem ser utilizadas por crianças com menos idade porque, se levarem as mãos sujas de tinta à boca, não há problema (só se forem alérgicas a alguma farinha). Logo, quem tiver irmão bebés pode fazer esta atividade. Que bom!
Conseguimos fazer tantas cores! Umas mais intensas, outras mais suaves! Fomos experimentando os materiais até obter a textura exata para pintarmos. Foi uma experiência divertida!

E não é que afinal as caixas que transportamos os bolos das pastelarias até são fáceis de fazer?
Com as folhas de papel A4 fizemos dobragens e obtivemos as nossas caixas. Só custou a primeira parte; depois foi mais fácil.
Descobrimos que precisamos fazer 2 caixas abertas, que se encaixam, e ficamos com a caixa completa para levar os nossos bolinhos!
Depois, cada um de nós, decorou a sua caixa… e que coloridas ficaram!

E chegou mais um dia de pormos as mãos na massa. Adoramos estes dias, não só porque sentimos as texturas, mas também porque exploramos o paladar.
Descobrimos que alguns de nós até gostam de coco e outros que afinal pensavam que não gostavam e gostam. E ainda outros que se tiver tudo misturado (coco, bolacha maria triturada, leite condensado cozido e um pouco de margarina) até gostam.
Em pequenos grupos, primeiro registámos a receita e depois confecionámos os nossos beijinhos de coco. Colocámos no frigorífico e, à tarde, cada beijinho foi colocado numa forma de papel e distribuídos pelas caixas para levarmos para casa e fazer uma surpresa aos pais.